quarta-feira, 24 de junho de 2009

Barraco em Família


"Davi, porém, continuou subindo o Monte da Oliveiras, caminhando e chorando, com a cabeça coberta e os pés descalços. E todos os que iam com ele também tinham a cabeça coberta e subiam chorando" (2 Sm 15:30).

Quem não choraria em um momento como esse ? Sem trono. Sem lar. Com Jerusalém na retaguarda e o deserto à frente. Como um rei acaba velho e solitário subindo uma estrada íngreme ? Quatorze anos se passaram desde que Davi seduziu Bate-Seba e 13 anos, desde que Natã disse a Davi: "a espada nunca se afastará da sua família"(2Sm 12:10).
Incesto, engano, uma filha estuprada, um filho morto, outro homicida; um palácio em pé de guerra.

Davi possuía uma história de coragem (quando matou Golias); de misericórdia (quando perddou Saul); liderança (no ribeiro de Besor). Só a sua família não via nada em Davi. Ele chorou. Chorou sozinho.

E os casamentos de Davi ? (2 Sm 3:2-5)

Seis esposas mais Mical, sua primeira e, ainda, Bate-Seba, a mais famosa. Davi teve 8. Eram tantas que não dava para se dedicar um dia da semana para cada. Depois de listar os filhos de Davi, a Bíblia diz: "todos esses foram filhos de Davi, além dos que teve com as suas concumbinas". (1Cr 3:9) Ele ignorou a instrução de Deus: "o homem deixará pai e mãe e se unirá à sua mulher" ? Um casamento. Soma simples. Davi optou pela trigonometria avançada.

Davi unificou as Doze Tribos em uma Nação; idealizou conquistas militares, fundou a cidade capital; levou a arca para Jerusalém; escreveu textos poéticos e salmos, que ainda recitamos mas, em se tratando de família, foi um desastre.

Absalão, filho de Davi, recrutou homens do exército de Davi e encenou o golpe: sua tomada de poder, preparou o terreno para a triste saída de Davi de Jerusalém-para o Monte das Oliveiras e para o deserto. Sem coroa, sem poder, sem cidade. Um homem pesaroso, solitário e velho (2Sm 15:30). Leia !!!

Davi teve êxito em todos os lugares, menos em casa. Davi teria lucrado com o conselho do Ap Paulo: "pais, não irritem seus filhos" (Ef 6:4).

Ele orou acerca dos filisteus, intercedeu por seus guerreiros; ofereceu orações por Jônatas, seu amigo e por Saul, seu inimigo. Mas no que diz respeito à sua família, é como os seus membros nunca tivessem existido. "Que as mulheres eduquem os seus filhos; eu liderarei a nação" !!!

Não cometa o erro trágico de Davi !

Para finalizar, avancemos alguns capítulos até chegarmos às últimas horas de Davi. Veremos o terrível preço de uma família negligenciada, como Davi morreu.


Davi está às portas da morte. Os servos entendem que ele precisa de uma pessoa para se lhe aconchegar; alguém para abraçá-lo firmemente enquanto ele dá o seu último suspiro. Eles recorrem a uma das oito esposas de Davi ? Chamam um de seus filhos ? Não. Procuraram uma jovem bonita (1 Rs 1:3, 4).

Provavelmente Davi teria trocado todas as coroas conquistadas pelos braços ternos de uma esposa. Tarde demais. Ele morreu nos braços de uma estranha, porque ele fez de sua família pessoas estranhas.


sexta-feira, 19 de junho de 2009

Consultando o "Manual do Fabricante"















D-US PROMETEU-LHES UMA TERRA DE FRONTEIRAS BEM DEFINIDAS.
(Gn 15:18-21)

A ABRAÃO
(Gn 12:1-3, 13:15, 15:7)

RENOVOU A PROMESSA A ISAAC (FILHO DE ABRAÃO)
(Gn 26:3-5)

RENOVOU A PROMESSA A JACÓ (NETO DE ABRAÃO).
(Gn 28:13)

RENOVOU A PROMESSA A SEUS DESCENDENTES, PARA SEMPRE!
(Lv 25:46; Js 14:9)

D-US TROUXE ESSE SEU POVO ESCOLHIDO À TERRA PROMETIDA.
(Ex 6:7,8; Dt 7:6,14:2).

QUANDO CHEGARAM, D-US LHES ADVERTIU: SE PRATICAREM A IDOLATRIA E A IMORALIDADE, SERÃO LANÇADOS FORA.
(Dt 28:63; 1Rs 9:7; 2Cr 7:20)

D-US DECLAROU QUE O SEU POVO SERIA ESPALHADO POR TODOS OS QUADRANTES DA TERRA.
(Dt 28:64; 1Rs 9:7; Ne 1:8; Am 9:9; Zc 7:14)

O povo de D-us aprendeu duras lições durante a peregrinação no deserto, onde as condições adversas ressaltavam que eles dependiam de D-us até para as necessidades básicas da vida.


QUE SERIAM ALVO DE PASMO, PROVÉRBIO E MOTEJO, ASSOBIO, OPRÓBRIO (TODA A SORTE DE HUMILHAÇÃO).
(Dt 28:37; 2Cr 7:20; Jr 29:18, 44:18)





Quando o povo voltou da Babilônia de Nabucodonosor, era um só povo: JUDÁ. (Ez 37:21)

Colonos morriam feito moscas, com malária e desinteria e outros ocupavam os seus lugares; não arredavam pé. O conflito contra os judeus é um conflito espiritual. Haja vista a implicância do Irã para com Israel, país aquele que é teocrata, i. é., governado por alguém (aiatolá), que se diz representante de Deus na Terra. A presença do judeu na Terra, testifica a fidelidade, a soberania de Deus. Komeini intentou atacar o Iraque, para abrir caminho até Israel.

A PRESERVAÇÃO

Apesar das perseguições e massacres periódicos, Ele não deixaria o Seu Povo Escolhido ser destruído, mas o preservaria como um grupo étnico e nacional, reconhecido. (Jr 30:11, 31:35-37)

A Bíblia diz que D-us os traria de volta à sua terra nos últimos dias (Jr 30:10, 31:8-12). Essa profecia e promessa, tão esperada, foi cumprida no renascimento de Israel em 1948, quase 1900 anos depois da Diáspora (dispersão) final na destruição de Jerusalém em 70 d.C pelos exércitos romanos de Tito. Essa restauração de uma nação após 25 séculos é totalmente impressionante, um fenômeno sem igual na história de qualquer outro povo e inexplicável por qualquer meio natural, muito menos pela sorte. Geração após geração, D-us enviou profetas para avisar Israel do julgamento próximo e para rogar que Seu Povo se arrependesse, mas eles não o faziam. Deus jamais lidou assim com qualquer outra cidade ou povo.

O Messias reinará a partir de Jerusalém e para isto Israel permanecerá como testemunho vivo do Único D-us.




Tel Aviv



Haifa


Querendo D-us, quem impedirá ?

terça-feira, 16 de junho de 2009

Um jornalista brasileiro na guerra dos seis dias








Flávio Alcaraz Gomes, renomado jornalista gaúcho, é testemunha ocular da história.






No prefácio de seu livro "Morrer por Israel", Editora Globo de Porto Alegre, ele narra com grande propriedade: "Durante a segunda semana de junho de 1967, David derrotou Golias outra vez. Por uma coincidência, em parte provocada por mim, fui dos poucos jornalistas sul-americanos a presenciar essa moderna reedição da Bíblia. Saí do Brasil rumo ao Vietnam, através de complicado itinerário que me levou, em primeira etapa, à Venezuela. De lá fui para Roma, a fim de obter visto consular. Na estação Termini, quando vi as manchetes dos jornais, concluíque a minha guerra estava errada. Na tarde seguinte, desembarcava num Cairo pacífico e apático, onde permaneci oito dias, vendo apenas o que as autoridades permitiam fosse visto (*). Como achei que era pouco, comprei uma passagem para Atenas e de lá voei para Tel Avive. Quatro dias depois, estourava a guerra.
São esses sucessos que passo a narrar, a partir do momento em que o jornalista - usando óculos bifocais, que lhe dão à vista direita a objetividade do repórter, e à esquerda a fantasia do cronista - embarca no aeroporto de Roma, runo ao desconhecido ... (*)

(*) Os jornalistas estrangeiros acabam de ser vetados no Irã, impedidos de mostrar ao mundo, a repressão e os abusos cometidos contra os opositores do reeleito Ahmadinejad. A história se repete.

LEGENDAS
- Moshe Dayan (no centro), em traje de campanha, entra triunfante na Jerusalém libertada.
- Meninos judeus cavam trincheiras nas praças de Tel Aviv;
- Mulheres no front;
- Prisioneiros egípcios capturados por Israel. Tão logo o Egito aceitou o "cessar fogo", os judeus os libertaram;
- O Muro sagrado é franqueado às preces e devoção de um povo que dele jamais abrirá mão.






Genial

BENJAMIN DISRAELI
(Primeiro Ministro britânico, em resposta a Daniel O´Connell (1775-1847), deputado católico e nacionalista irlandês)




"Sim, sou judeu, e enquanto os antepassados do honrado cavalheiro eram selvagens brutais numa ilha desconhecida, os meus eram sacerdotes no Templo do Rei Salomão".







(Fala sério: essa doeu. Abafa o caso !!!)






Quem foi Moisés ?

Legislador, profeta e fundador da religião judaica, nascido no Egito. Procurando impedir a expansão demográfica dos israelitas, foram decretadas o massacre das crianças recém-nascidas do sexo masculino. Moisés foi escondido entre os caniços do Nilo e, mais tarde encontrado pela filha do Faraó (princesa Bathyia) que o levou para a sua casa e o criou como se fosse seu próprio filho.

Moisés tem mãe e pai hebreus da Tribo de Levi. Criado como um príncipe egípcio com o nome de Moisés (Moshe, em hebraiaco). Conforme o historiador judeu-turco Abraham Galante (1873-1961), "Moisés possuía uma cultura científica igual a do século XIX. Vivendo em um ambiente de fartura material e cultural, teve como professores os sacerdotes egípcios que o preparavam para o seu futuro, talvez para ser um faraó. Moisés, privilegiado com a sua condição social aristocrática, absorveu toda a ciência do seu tempo.

Quando viu um soldado egípcio maltratando um escravo hebreu, matou o soldado e foi obrigado a fugir. Trata-se de um acontecimento ímpar na história da humanidade, um nobre motivado por sentimentos humanos.

JustificarA famosa frase "olho por olho, dente por dente", atribuída aos hebreus, não é verdade. Ela aparece no Código de Hamurabi, no capítulo 12. A inviolabilidade domiciliar e o respeito ao lar, eram sagrados para os hebreus.

A atuação de Moisés como legislador e fundador da religião judaica faz parte da cultura universal, sem a qual não excistiriam as religiões monoteístas atuais (judaísmo, cristianismo e islamismo).













Leia:
"Amém - O Povo Judeu fez um Pacto com Deus".
Flávio Rotman - Editora Leitura;

"Moisés - O Libertador do Povo Judeu"
Sholem Asch - Editora Central Gospel


O POVO ELEITO




Na Torá encontramos essa expressão, com a qual é denominado o povo hebreu. Esse conceito bíblico não pretende dizer "superioridade". O "povo eleito" quer dizer o povo que recebeu uma missão na terra. "Eleito" para desempenhar um importante papel, isto é, de introduzir o monoteísmo e derrubar o politeísmo entre os povos da época. "Ser eleito" não deu privilégios ao povo judeu, pelo contrário, trouxe enormes deveres morais e pesados encargos. O conceito do "povo eleito" não está, por isso, em contradições com a filosofia judaica de igualdade dos homens.



Povo do Livro


A Torá, que é o maior livro clássico da literatura universal, é chamada O Livro por excelência, e o povo judeu é designado como Povo do Livro - por ter dado a Torá à humanidade.

"Seja abençoado na cidade e seja abençoado no campo" (Dt 28:3)

Devarim ou Deuteronômio

Este livro apresenta-se, de modo geral, em forma de discursos pronunciados por Moisés ao povo israelita, em que ele o repreende pelas suas faltas passadas, exorta-o a observar as leis divinas, indicando o castigo aos que as transgredirem e as promessas de D-us aos que escolherem "a senda da vida".

O Deuteronômio contém a maior parte da religião judaica e sua filosofia. Ele contém 955 versículos.

OS PÁRA-QUEDISTAS CHORAM


(Haim Hefer)

Este muro ouviu muitas orações
Este muro viu a queda de vários outros muros
Este muro sentiu o toque de mulheres em luto
Este muro sentiu os pedidos guardados em suas pedras
Este muro viu Rabbi Yehuda Halevi ajoelhado à sua frente
Este muro viu césares levantarem e caírem
Mas
este muro nunca tinha visto pára-quedistas chorarem.
Este muro os viu cansados e aflitos
Este muro os viu feridos e mutilados
Correndo a ele com alegria, choros e silêncio
E rastejando como animais feridos nas ruelas da Cidade Velha
Enquanto cobertos com pó e com lábios rachados
Eles sussurram "Se eu esquecer você, se eu esquecer você, Jerusalém..."
Eles são velozes como águias e fortes como leões
E seus tanques - as ferozes carruagens de Eliahu, o profeta
Eles passam com barulho
Eles passam em fila
Eles relembram os dois mil horríveis anos
Quando nem mesmo existia um muro onde pudéssemos deixar nossas lágrimas
E aqui eles permanecem e respiram a poeira
Como eles o olham com uma suave dor
E lágrimas escorrem e eles se olham perplexos.

Como pode pára-quedistas chorarem ?
Como pode eles tocarem o muro com tanta emoção?
Como pode o seu choro transformar-se em música?
Porque talvez esses garotos de dezenove anos carregam sobre seus ombros
Dois mil anos.

O PRESIDENTE REELEITO DO IRÃ

O Irã é promotor do terrorismo mundial e financiador do Hezb´ Allah (Líbano) e do Hamas (Gaza) e está em fase adiantada de desenvolvimento de tecnologia nuclear e de mísseis balísticos, representando uma séria ameaça para todo o Oriente Médio e o mundo.


Desde a posse de Ahmadijenad em 2005, o Irã registrou elevado número de execuções, muitas delas por apedrejamento ou enforcamento públicos, a maioria, justificada pela apostasia (i. é., para quem deixar o Irã).


Não há liberdade de expressão e os jornalistas são alvos preferenciais das autoridades iranianas. Todavia, acabo de ler nas notícias do Terra, o seguinte:


“Em nota, o Hezbollah felicitou o "irmão presidente Mahmoud Ahmadinejad pela renovação de seu mandato, assim como a República Islâmica, à qual deseja que continue seguindo o caminho do progresso e da prosperidade".

Para o Hezbollah, as eleições de ontem mostraram que o Irã "tem uma longa história de democracia
TERRORISTAS ISLÂMICOS NA AMÉRICA DO SUL


Hugo Chávez estabeleceu uma relação próxima com o Irã, indicando, de acordo com o jornal Los Angeles Times, que o Hezb´Allah, fomentado pelo Irã, pretende fazer desse país sul-americano uma de suas bases de operações internacionais (Rev. NI – dez/08).

Nos últimos tempos a Venezuela e o Irã concretizaram diversos projetos de cooperação econômica, incluindo a construção de fábricas de tratores, de cimento e de automóveis na Venezuela.


Também firmaram acordos de cooperação no valor de 1,4 bilhões de Euros.


Desde março de 2007 foram iniciados vôos semanais diretos de Teerã (Irã) para Caracas (Venezuela). Entre esses países estão sendo criadas diversas redes de apoio ao terrorismo internacional.


As comunidades libanezas no exílio na América Latina desempenham um papel importante, fornecendo suporte financeiro ao Hezb´Allah.



O islamismo, o presidente reeleito do Irã e os seus asseclas radicados na América Latina, estendem os seus tentáculos em direção ao Brasil. O Apóstolo Pedro alerta em (1Pe 5:8): "Sede sóbrios, vigiai ! O vosso adversário ... anda em derredor, rugindo como leão, buscando a quem possa tragar". Quem tem ouvidos, ouça ! (Mt 13:9).









Fonte: Revista Notícias de Israel, dez/08









sábado, 13 de junho de 2009

A INEXPLICÁVEL RELAÇÃO DO IRÃ COM O BRASIL




À medida que o governo brasileiro, estreita suas relações diplomáticas com o Irã, afasta-se de Israel na medida inversamente proporcional.





Sobre isto, manifestou-se brilhantemente o Deputado Federal Marcelo Itagiba (PMDB/RJ) na tribuna do plenário da Câmara dos Deputados, em 05 de novembro do ano passado.


Dizia ele: "Senhor Presidente, venho a tribuna desta Câmara dos Deputados para manifestar a minha indignação com a visita do chanceler brasileiro Celso Amorim ao Irã. Pensei que a imagem estampada recentemente na imprensa do encontro com o Presidente Lula com o presidente do Irã, em setembro, durante a Assembléia Geral da ONU, tivesse sido meramente um triste e inevitável encontro protocolar. (...) não podemos permitir que a política externa brasileiera atue como alguns diplomatas que, durante o Estado novo, por trás dos seus bigodinhos e suas suásticas tatuadas no peito, apoiavam o nazi-facismo e elaboravam resoluções reservadas que impediram a entrada, em nosso país, de refugiados judeus que acabaram massacrados na Europa. Como política externa, prefiro a do Itamaraty que aprovou a criação do Estado de Israel".


BRAVO !!! BRAVO !!! BRAVO !!! BRAVO !!! BRAVO !!! BRAVO !!! BRAVO !!! BRAVO !!! BRAVO !!!


As palavras finais, do nobilíssimo Deputado em seu pronunciamento, dizem respeito ao diplomata brasileiro Oswaldo Aranha que, na Assembléia Geral da ONU, pelo voto de minerva, aprovou a Partilha da Palestina em 29 de novembro de 1947 e, em decorrência, a criação do Estado de Israel. Os documentos históricos bem como o martelo usado por Oswaldo Aranha nesse histórico ato, estão expostos à visitação pública, no Kibutz Bror Hayil
.

Em Telavive, Oswaldo Aranha foi homenageado, emprestando o seu nome a uma rua daquela importante cidade.



Em Tempo:


Presidente Mahmoud Ahmadinejad, agora reeleito; caso venha aceitar o convite da Embaixada brasileira para visitar este país, faço-lhe um alerta:
"As más companhias pervertem os bons costumes". (Primeira Carta de Paulo aos Corintios).

Se vir nos eventos protocolares, uma estrela vermelha adornando o Itamaraty, o Palácio do Planalto ou o "Arraiá" da Granja do Torto, pois estarmos em plena época das festas juninas, não se empolgue com o vermelho que lembra a bandeira iraniana. Mahmoud, é fria ... Abafa o caso. Sai de fininho. Diz que Chavez te aguarda na Venezuela. Será para o bem de todos e a felicidade geral da Nação Brasileira.


quinta-feira, 11 de junho de 2009

DE MOLOQUE AO HAMAS


Os cananeus sacrificavam seus filhos a divindades pagãs, tais como Moloque, queimando-os num altar. Hoje, os palestinos lhes amarram explosivos em volta do corpo e os reduzem a pedacinhos. O conceito é o mesmo, apenas o método mudou.

Umm Nidal, mãe de um homem-bomba suicida, foi entrevistada por um jornal em idioma árabe sediado em Londres, denominado "Al-Sharq Al-Awsat". Primeiramente, ela descreveu aos repórteres como se encarava sendo mãe muçulmana:

Sou uma mãe compassiva para com meus filhos, e eles são compassivos para comigo e cuidam de mim. Por amor a meu filho [Muhammad], eu o encorajei a morrer como mártir por Alá... Jihad é uma obrigação incumbida a nós, e nós devemos executá-la.Eu sacrifiquei Muhammad como parte de minha obrigação.

Rezei do fundo do meu coração que Alá fizesse com que sua operação fosse bem sucedida.



Pedi a Alá que me concedesse 10 [israelenses] por Muhammad; ele atendeu meu pedido e Muhammad realizou seu sonho matando 10 colonos e soldados israelenses. Nosso deus o honrou ainda mais, pois muitos outros israelenses foram feridos.


Para mães cristãs e judias, bem como para os habitantes das democracias ocidentais civilizadas, uma devoção irracional a tal deus é incompreensível.


O sheikh Ibrahim Mahdi declarou na TV palestina: "Se Alá quiser ... Israel será apagado do mapa ... E trará bênçãos sobre aqueles que colocam um cinto de explosivos em si mesmos ou em seus filhos e detonam uma bomba no meio dos judeus. Esse é o Islã - e o Ocidente precisa estar ciente desses fatos".


FAZENDO O DEVER DE CASA



domingo, 7 de junho de 2009

INCENTIVANDO A CULTURA DO TERROR

Crianças israelenses rezam perante o muro em Jerusalém.






Em suas escolas, protegem-se contra os mísseis arremessados contra Israel.






Enquanto isso ... os seguidores de Alá incentivam a
cultura do terror e da morte, com ênfase ao ódio a Israel
.



Recentemente, um membro do Hezb´alla, declarou através da imprensa internacional: “em breve veremos como os bravos combatentes do Hezb´ alla destruirá a existência cancerosa de Israel”. Desde que Israel desocupou a Faixa de Gaza no verão de 2005, durante 30 meses os terroristas inimigos de Israel dispararam 3.500 mísseis sobre hospitais, pontos de ônibus, creches e escolas. No míssel que atingiu uma escola, podia-se ler a mensagem “Desejamos a vocês um feliz retorno às aulas”. Esses fatos praticamente não são citados na mídia ocidental.


JERUSALÉM



JERUSALÉM: UM CÁLICE DE TONTEAR, UMA PEDRA PESADA

(Zc 12:2) Profeta Zacharias




Essa é uma declaração surpreendente, pois além de afirmar que Jerusalém (que, naquela época, estava em ruínas) um dia seria o foco da atenção mundial, ela diz também que todos os vizinhos de Israel se uniriam para combatê-lo.


Ao longo da sua existência, Israel teve muitos inimigos (egípcios, filisteus, sírios, assírios, babilônios etc.). Entretanto, nunca “todos os povos em redor” (i. é., seus vizinhos) estiveram unidos com o propósito de destruí-lo. Isso está acontecendo hoje, pela primeira vez em toda a história de Israel, exatamente como a Bíblia previu.


Por mais de 50 anos, os vizinhos de Israel têm atacado aquele País, incessantemente, mas os israelenses têm-se mostrado muito mais poderoso militarmente que seus oponentes, embora estes tenham um contingente cinqüenta vezes maior e tenham tentado apanhá-los de surpresa. Depois de terem sido tão escandalosamente derrotados em todas as suas investidas, seus vizinhos tremem e fingem desejar a paz com o único objetivo, é claro, de conseguir enganar e aniquilar Israel. Essa estratégia foi elaborada pelo próprio Maomé, o fundador e profeta do Islamismo.



O D-us da Bíblia prometeu proteger Israel, enquanto o Alá do Corão e do Islã jurou acabar com ele. A verdadeira batalha não é contra os árabes e judeus, mas entre Alá e Yahweh. Não há dúvida sobre qual será o resultado, mas ambos os lados pagarão um preço muito alto: Israel será severamente castigado, e seus inimigos serão destruídos.


Exatamente como foi profetizado, Jerusalém é hoje uma pedra pesada para toda a humanidade. Mas qual é o seu peso? As Nações Unidas gastaram um terço de seu tempo, ora deliberando e discutindo, ora condenando Israel por seu controle sobre Jerusalém. Uma pequenina Nação, com apenas um milésimo da população do mundo, monopolizou um terço do tempo da ONU! Mais de sessenta mil votos individuais contrários a Israel foram dados na ONU. Esse é um peso e tanto, exatamente como a Bíblia previu.


O simples fato de os judeus estarem de volta à sua própria terra, depois de passarem dois mil e quinhentos anos espalhados pelo mundo inteiro, e de falarem o hebraico original que o Rei Davi usava há três mil anos, constitui um cumprimento notável de outra profecia bíblica relativa aos últimos tempos. Nenhum outro povo conseguiu reerguer sua nação, mantendo sua língua original, depois de ter passado tanto tempo longe da sua terra.


Essa pequenina Nação recém-nascida teria motivos mais do que suficientes para tremer diante dos inimigos que a rodeiam e diante das condenações da ONU e da União Européia. Com certeza um país tão pequeno poderia ser facilmente intimidado. Mas Israel não se deixa intimidar, nem por seus vizinhos, nem por ninguém. As Forças de Defesa de Israel estão entre as melhores do mundo.


COMO UM FOGO QUE DEVORA AS NAÇÕES EM REDOR

Isso cumpre uma outra profecia:


Zc 12:6

Naquele dia porei os governadores de Judá como um braseiro ardente no meio da lenha, e como um facho de fogo entre gavelas; e à direita e à esquerda consumirão a todos os povos em redor, e Jerusalém será habitada outra vez no seu lugar, em Jerusalém;


Foi exatamente isso que aconteceu, para surpresa e desgosto do mundo. D-us está agindo na terra para preparar o cenário para o juízo sobre as nações. Aqueles que se recusam a reconhecer a mão de D-us colherão as conseqüências de sua incredulidade diante das evidências irrefutáveis.


Na Guerra de Yom Kippur, em outubro de 1973, os exércitos árabes do Egito e da Síria apanharam Israel completamente desprevenido. Oitenta mil egípcios dominaram os quinhentos israelenses que defendiam o Canal de Suez, enquanto mil e quatrocentos tanques sírios varriam as Colinas de Golan, com apenas um tanque israelense de serviço para enfrentá-los. A maior parte do contingente militar de Israel estava de folga, celebrando o maior feriado judaico.


O sucesso inicial dos agressores, quando Israel ainda tentava mobilizar seus militares e reservistas, deixou o mundo árabe tão eufórico que mais oito países árabes correram para se juntar ao massacre. Em vez de enviar suprimentos militares para Israel imediatamente, os Estados Unidos deram a desculpa de que precisavam agir com cautela para não irritar os árabes, evitando, assim, uma crise no fornecimento do petróleo (bem ao estilo hay que endurecer pero sin perder la ternura, jamás. Além disso, eles também alegaram que nenhuma empresa aérea estaria disposta a entrar na zona de guerra para levar suprimento algum, nem mesmo as peças sobressalentes que Israel estava implorando. Naquela época, havia negociações sobre a questão do petróleo, em Viena. Qualquer país que ajudasse Israel na guerra teria que enfrentar um embargo de petróleo. Parceiros, mas nem tanto ...


O SABRA

O termo "sabra" costuma ser utilizado para definir os indivíduos nascidos em Israel. No entanto, é também o nome, em hebraico, de uma fruta da família das cactáceas, abundante no Golã, assim como no resto de Israel. E, por ser espinhosa por fora e muito doce por dentro, tornou-se a metáfora perfeita para definir o caráter do israelense: áspero e resistente em seu exterior, mas extremamente terno no seu coração.

É fácil entender por que "sabra" é uma metáfora adequada para descrever os pioneiros das primeiras imigrações. Idealistas, destemidos e determinados, prontos a enfrentar as maiores dificuldades em favor do sonho, eles eram protegidos por um exterior duro, resiliente e resistente, que lhes permitia sobreviver aoesar das difíceis condições na então Palestina. Mas eram no âmago, doces, sensíveis e criativos. E, como as plantas do sabra que crescem de maneira selvagem, são fortes, resistentes e vigorosas - assim como eram os pioneiros de outrora e os "sabras" do início do século XXI.

Conheça as variadas aplicações da planta na medicina, visitando o site www.chamada.com.br, mensagens, "O doce sabor do Sabra".






Revista Notícias de Israel, fev/06.