terça-feira, 19 de outubro de 2010

A GENIALIDADE DO JUDEU



Por que é que os judeus, que não formam 1% da humanidade total, têm 50% dos grandes gênios em todos os ramos da cultura humana? Dizem uns que essa genialidade lhes vem dos seus terríveis sofrimentos: mais de quatro séculos escravizados pelos faraós do Egito, quase um século exilados na Assíria; quase outro século na Babilônia; desde o primeiro século da Era Cristã até há pouco, 14 de maio de 1948, dispersos pelo mundo inteiro, sem pátria, sem lar.

Se o sofrimento fosse um despertador de genialidade, porque é que os povos africanos, com milênios de sofrimento e escravização, não produziram grandes gênios, ao menos não nos tempos atuais? 

 Nem todo judeu é um gênio, mas a maioria dos gênios foram e são judeus. Após o ano 70 d.C, quando os romanos destruíram o Segundo Templo, a maioria dos sobreviventes fugiu para a Europa, onde muitos povos que hoje ainda são soberanos, não eram ainda constituídos. Seus habitantes eram semi-selvagens, totalmente analfabetos, viviam de saques e assassinatos de seus vizinhos, dos quais uma parte vendiam como escravos. Eles praticavam este costume até que eles próprios caíssem vítimas de outros povos mais fortes (principalmente os russos). E assim a história se repetia.

Os judeus começaram a trabalhar como artesãos, ferreiros, médicos e agricultores, ensinando muito estes povos pagãos, os quais os receberam com muito agrado. Foi uma época de tranqüilidade para o povo judeu, protegidos por seus anfitriões como elementos valiosos.

Uma parte dos judeus refugiados chegou a Roma onde viveu em paz, exercendo suas profissões e sendo muito apreciados pelos romanos. Quando os papas começaram a ter ambições políticas e se deram conta de que muitos pagãos preferiam a religião mosaica ao catolicismo, declararam uma guerra sem trégua aos judeus. A tentativa de destruir o povo judeu começou no Concílio de Elvira (305), que decidiu proibir os cristãos relações com os judeus. Essas lutas continuaram até 1940, quando teve início o genocídio praticado pelos nazistas na Segunda Guerra Mundial.

Os cristãos, especialmente os católicos, não tiveram remorsos em explorar os judeus com impostos especiais e taxas de proteção, além de saqueá-los e matá-los, incluindo aqueles que foram obrigados a se batizar na Inquisição.

Os judeus foram proibidos de praticar qualquer profissão, incluindo a agricultura e o comércio. Para sobreviver, eram obrigados a negociar com mercadorias usadas ou fazer agiotagem. Naquela época, quase todo o dinheiro emprestado pertencia ao rei ou à Igreja.   Faça uma pesquisa no campo das a rtes, da ciência, da política, da economia e sempre terá um judeu em evidência.









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