A TERRA PERTENCE A ISRAEL
Deus não poderia ter sido mais claro ao dizer que os verdadeiros herdeiros seriam escravos numa terra estranha por 400 anos, antes de serem levados de volta à Terra Prometida.
Isso nunca aconteceu com os árabes. Na verdade, nessa época eles ainda não eram um povo identificável, mas viviam como nômades dispersos que só assumiram a sua identidade como povo séculos mais tarde - e não em Canaã mas na Península Arábica.
Havia duas razões para os filhos de Israel permanecerem 400 anos no Egito. Em primeiro lugar, durante esse tempo como escravos, eles não fizeram casamentos mistos com os egípcios a quem serviam - nem com qualquer outro não-judeu. Deste modo eles se tornaram uma etnia identificável que foi levada em massa para a Terra Prometida, e nós sabemos quem são eles hoje.
Os descendentes de ISMAEL, por outro lado, casaram-se com os descendentes de Midiã (filho de Abraão com sua segunda mulher, Quetura), de modo que o termo midianita era usado como sinônimo de ismaelita. Os ismaelitas também se misturaram com os edomitas (descendentes de Esaú), que se casaram com os heteus.
Os árabes eram um povo nômade que tinha a tendência de fazer casamentos mistos com as nações entre as quais vagavam e com quem tinham relações comerciais e, mais tarde, com as que conquistaram.
Canaã ficou conhecida como terra de Israel, nome pelo qual é chamada trinta vezes na Bíblia. De Jerusalém seus reis governaram um vasto imério qaue se estendia desde o Sinai até o Eufrates. De fato, Israel foi o único Estado soberano unido que já existiu na região hoje chamada de "Palestina" . Portanto, por 300 anos antes de serem escravizados no Egito e por cerca de mil anos depois (num total de 1300 anos), os judeus habitaram em sua própria terra, a terra de Israel, antes que Jerusalém fosse destruída pelos babilônios.
É um insulto ao Deus de Israel e ao seu povo escolhido chamar a Terra Prometida de "Palestina".
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