terça-feira, 21 de setembro de 2010

REFUGIADOS NO LÍBANO


Durante uma visita a campos de refugiados árabes palestinos no Líbano, Carl Hermann Voss ouviu dos próprios refugiados que "o Alto Comando Árabe ordenou que eles saíssem da Palestina durante a guerra de 1948 ... e lhes disse que os judeus da Palestina seriam aniquilados em poucas semanas, e que o Exército de Libertação Árabe não queria ter que se preocupar com irmãos árabes que estivessem no caminho de uma jihad tão devastadora.

Aqueles refugiados palestinos estavam magoados com os seus compatriotas árabes que os haviam deixado sem teto. Mas quatro décadas mais tarde, ele iria tomar conhecimento do intenso ódio que os netos e bisnetos desses refugiados nut riam em relação a Israel. Os relatos sobre a negligência e o erro de cálculo dos árabes durante a guerra de 1948 tinham sido esquecidos, sendo substituídos por histórias sobre as "atrocidades" dos judeus (1).

Depois de falharem em eliminar os judeus através de ataques militares, os árabes agora estão tentando conseguir isso atraindo a simpatia do mundo para os "refugiados oprimidos".

Em meados de 2000, os negociadores palestinos apresentaram um documento oficial em Camp David exigindo que fosse garantida a concessão automática de cidadania israelense aos refugiados, e que o direito de retorno não tivesse data para expirar. Além disso, a Autoridade Palestina-AP exigia que Israel pagasse uma indenização no valor de 500 bilhões de dólares.

Abu Mazen disse que o pagamento das indenizações deveria ser feito somente por Israel, e não deveria vir de nenhum fundo internacional. Exigências irracionais como essas só podem vir de mentes totalmente enredadas pelo Islã.

A OLP continua tentando reescrever a história. Apesar de os árabes terem rejeitado a Resolução 181, e de todas as suas tentativas fracassadas de destruir Israel desde então, as nações muçulmanas e os "palestinos" exigem que Israel seja obrigado a cumprir os termos daquela Resolução.


Ora, Israel considera nula aquela Resolução 181 da ONU, porque os árabes a rejeitaram e só fingiram concordar com ela agora para recuperar as perdas que sofreram por causa da sua rejeição e da agressão que se seguiu.



BIBLIOGRAFIA
1. Rausch, Middle East, 75-76

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