AS PROPOSTAS DE PAZ DE ISRAEL E A RESPOSTA DOS ÁRABES
A Declaração da Independência de Israel afirmava: "Apresentamos [...] a todos os países vizinhos [...] uma oferta de paz [...]e um apelo para que sejam firmados laços de coopreação e auxílio mútuo com o povo judeu soberano estabelecido em sua própria terra [...] depositando nossa confiança no Todo Poderoso [...]".
Esse ramo de oliveira erguido por Israel em
boa fé foi pisoteado pelos exércitos regulares de pelo menos cinco nações árabes.
Na manhã seguinte, o recém-nascido Estado de Israel viu-se imerso numa guerra furiosa, sob ataque severo em várias frentes de batalha. Os exércitos árabes tinham dado início à sua invasão coordenada: os libaneses pelo norte, os sírios descendo Golã, vindos do nordeste, a Legião árabe e os exércitos iraquianos atacando pelo centro, e os egípcios pelo sul, auxiliados por bombardeios - no que eles, sem a menor vergonha, anunciaram ao m undo que seria uma guerra de extermínio.
Sim, extermínio era a intenção que eles haviam jurado cumprir; mas, pela graça de Deus, o Deus de Israel, foi um juramento vazio. Israelenses que lutaram em defesa do seu país revelaram a Dave Hunt, autor do livro "O Dia do Juízo": "eu era ateu mas vi coisas acontecendo na guerra (qualquer uma das cinco que só poderiam ser descritas como milagres , e passei a crer que o Deus de Abraão, Isaac e Jacob estava cumprindo as promessas feitas a Seu antigo povo". Um General da Reserva, que carrega a Bíblia consigo por onde quer que vá, afirma que pelo menos 30% dos principais oficiais das Forças Armadas de Israel crêem no "Deus de Abraão, de Isaac e Jaco" e confiam no Seu amor por Israel, sem o qual não teriam sobrevivido.
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