sábado, 28 de novembro de 2009

OS QUE DESAFIARAM A DEUS E ENTRARAM PARA A HISTÓRIA


Presidente Ahmadinejad: você vai ter que engolir a Israel ... Quem ganhará essa peleja ?

Segura essa ...

Conta a História que, em 587 a.C, o Rei Nabucodonosor destruiu Jerusalém, ocasião em que o povo hebreu foi levado para o exílio na Babilônia, por 70 anos, até que se cumprisse a palavra do Senhor, anunciada por Jeremias. Todavia, em
539 a.C., a Babilônia caiu sem oferecer resistência, isto é, sem que houvesse uma única batalha. O exército de Ciro entrou na cidade pelo leito do rio Eufrates, que fora desviado.

Com a queda do império babilônico, que foi conquistado por Ciro, rei da Pérsia (hoje terra de Ahmadinejad), houve um grande movimento na política governamental vigente até então, que não só permitiu o retorno do povo exilado a seu local de origem, como também o incentivou à prática de sua própria religião. Os judeus puderam voltar a ser judeus, embora totalmente sujeitos à Pérsia.

Os persas eram um povo nômade que, saindo da Ásia Central, se mudou para o Irã por volta de 1000 a.C. Eles se instalaram a leste do Golfo Pérsico numa área ainda chamada de Farsistão. O primeiro Rei persa conhecido na história foi Ciro I, que reinou por volta de de 640 a.C.

Um governo e uma administração sábios possibilitaram aos persas o controle de nações distantes. Ciro, o Grande, dividiu o império em províncias, cada uma com o seu próprio governador ou "sátrapa". Estes eram nobres persas ou medos, mas os nativos governados por eles retinham certo poder. As pessoas eram incentivadas a manter seus próprios costumes e suas religiões, e isto ajudou a manter a paz. O aramaico era a língua diplomática do império desde a fronteira sul do Egito, em Assuã, até o rio Indo, na parte mais oriental. O aramaico já era conhecido, mesmo na distante Judá, desde o período assírio. Os oficiais do rei Ezequias disseram ao mensageiro assírio: "fale em aramaico, pois nós entendemos".

DEUS DE ISRAEL: O GRANDE ESTRATEGISTA

No primeiro ano do reinado de Ciro, Deus tocou o seu coração, para que fizesse uma proclamação em todo o território de seu domínio e pusesse por escrito, nos seguintes termos:
"Assim declaro eu, Ciro, rei da Pérsia: o Senhor, o Deus dos Céus, deu-me todos os reinos da terra e designou-me para construir um templo para ele em Jerusalém, na terra de Judá. Quem dentre vocês pertencer ao seu povo vá para Jerusalém, e que o Senhor, o seu Deus, esteja com ele".

O Rei Ciro ordena a repatriação dos exilados (veja a surpreendente profecia de Isaías em Is 44:26-28; 45:1-13). Quase 50.000 judeus voltaram do exílio, o que é um grupo pequeno, se comparado com o que o povo havia sido antes do exílio. Porém, a sobrevivência deste "remanescente" era sinal de que Deus continuava a amar o seu povo.

Em Esdras, Capítulo 3, são lançados os alicerces do Templo. Colonos (miscigenados que o rei Esar-Hadom, da Assíria, colocara na terra e que mais tarde viria a ser conhecido pelo nome de samaritanos), imbuídos de um certo "espírito ecumênico", ofereceram ajuda na construção mas os judeus não aceitaram, o que os levou causar problemas, resultando na paralisação da obra
por 15 anos, até DARIO subir ao trono.

A CONCLUSÃO DA OBRA

Incentivado pelos profetas Ageu e Zacarias, o povo reinicia a construção. Desta vez, a tentativa de levar o novo rei, Dario, a embargar as obras teve o efeito contrário. Dario conferiu os registros da corte, e descobriu o rolo em que o decreto do rei Ciro fora escrito. Os judeus tiveram autorização oficial para seu Templo, até para as dimensões e materiais usados. Em quatro anos o Templo foi concluído e o povo pôde celebrar a Páscoa.

ESDRAS 6:7 - Deixai que se faça a obra desta casa de Deus; que o governador dos judeus e os seus anciãos reedifiquem esta casa de Deus no seu lugar.

ESDRAS 6:14 - E os anciãos dos judeus iam edificando e prosperando pela profecia do profeta Ageu, e de Zacarias, filho de Ido. E edificaram e terminaram a obra, conforme ao mandado de Deus de Israel, e conforme ao decreto de Ciro e Dario, e de Artaxerxes, rei da Pérsia.

O presidente do Irã, comete um grande equívoco com relação a Israel.
O Faraó do Egito deu aos judeus a FESTA DA PÁSCOA; Hamã lhes deu o feriado de PURIM (comemora-se a libertação dos judeus da sanha assassina de Hamã na época do império persa); Antíoco Epifânio lhes deu a festa de CHANUCÁ (celebra a purificação e dedicação do Templo, após sua profanação no tempo de Antíoco Epifânio, em 168 a.C, na época do império grego); as ações de Hitler contra o povo judeu no holocausto, desembocou na INDEPENDÊNCIA DE ISRAEL em 14/05/48.
O presidente do Irã, M. Ahmadinejad terá a pretensão de entrar para o rol desses "famosos" ?

Alguém mais se habilita a desafiar o Deus de Israel ?

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