domingo, 7 de junho de 2009

PALESTINA ?




A antiga terra de Canaã e seus habitantes estão identificados de forma inequívoca, tanto na Bíblia quanto nos registros arqueológicos. Canaã nunca foi prometida aos árabes, e eles nunca viveram ali, seja em que quantidade for, até os tempos modernos.


Quando os israelitas retornaram depois de quatrocentos anos de escravidão no Egito, Canaã tornou-se Israel e foi chamada assim por mais de mil e quinhentos anos. No entanto, a maior parte do mundo chama aquela terra de Palestina. Esse tem sido o seu nome há séculos. Porém, se ela era a terra de Israel, como e quando passou a se chamar Palestina ?


Por volta de 132 d.C., os romanos, que haviam dizimado Jerusalém no ano 70 da nossa era, começaram a reconstruí-la para o imperador Adriano, para ser uma cidade pagã dedicada a ele e a Júpiter. Eles começaram a construir um templo dedicado a Júpiter sobre o Monte do Templo, no mesmo local onde antes se localizavam os antigos templos judaicos. Evidentemente, os judeus se rebelaram, tentando impedir aquela profanação. A revolta foi liderada por Simão Bar Kochba, que muitos naquela época acreditavam ser o Messias.


Quando a rebelião foi finalmente esmagada, em 135 d.C, os conquistadores romanos, cheios de indignação, trocaram o nome de Israel para Província Síria-Palestina, homenageando os antigos inimigos de Israel, os filisteus. Daquela época em diante, todos os que viviam ali passaram a ser conhecidos como palestinos.


Naquela época, os árabes nem sequer sonhavam que a “Palestina” fosse sua terra. Essa ambição ainda demoraria quinhentos anos para aparecer, com o surgimento do Islã – e mesmo assim, eles ainda não se chamavam “palestinos”.


Os árabes “palestinos” de hoje são parentes próximos dos árabes que vivem nos países vizinhos – dos quais procede a maioria deles – ou seus ancestrais mediatos.


Os árabes, descendentes de Ismael, primeiro filho de Abraão, se sentem os legítimos herdeiros da terra que Deus deu a Abraão. Todavia, o próprio Ismael não era descendente dos antigos habitantes de Canaã. Seu pai, Abraão, era de Ur dos Caldeus; e sua mãe Agar, era egípcia. Nenhum deles estava entre “os habitantes originais de Canaã”, nem tinha qualquer parentesco com eles, por mais remoto que fosse, e os descendentes de Ismael também não poderiam ter. Seus pais e avós “palestinos” imigraram dos países árabes vizinhos, atraídos pela prosperidade que estava sendo gerada com o retorno dos judeus à sua antiga Terra Prometida.


Por que palestino ? Jamais houve povo, nação, língua, cultura, religião ou economia com essa denominação. Nas alegações de serem descendentes de palestinos, que supostamente, habitaram na região há milhares de anos, não tem credibilidade alguma. A terra era chamada Canaã e habitada por cananeus. E o que um dia fora Canaã, tornou-se Israel, quando D-us a entregou ao Seu Povo.


Aqueles que hoje se denominam palestinos, são árabes: por berço, língua, religião islâmica e cultura.


Na segunda guerra, o exército britânico tinha uma brigada palestina, composta de voluntários judeus. A orquestra sinfônica da Palestina era composta de judeus, assim como o jornal “Palestinian Post” era um jornal judeu.


A posse daquela área pelos judeus data de 4.000 anos, quando Abraão adquiriu a terra de Macpela, em Hebron, onde enterrou sua esposa Sarah e ele próprio jaz naquele túmulo, além de Isaac, Rebecca e Lia.







Portanto, dai a cada um o que deveis: a quem tributo, tributo; a quem imposto, imposto; a quem temor, temor; a quem honra, honra.

Epístola do Apóstolo Paulo aos Romanos (Rm 13:7).




BIBLIOGRAFIA

Israel, o Islã e Armagedon

Dave Hunt

O Dia do Juízo!

Dave Hunt

Actual Edições

NOVO TESTAMENTO

Bíblia Sagrada

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