Israel e o conflito no Oriente Médio
Há pelo menos 20 anos, tenho estudado absolutamente tudo sobre Israel, instigada por comentários aleivosos, proferidos na década de 70, por uma amiga cristã, de descendência síria, que costumava atribuir todas as mazelas do mundo ao povo judeu. Foi então, que iniciei uma pesquisa em jornais e revistas de São Paulo, que à época cobriam as intermitentes e sucessivas guerras no Oriente Médio, passando pela Bíblia (versões adotadas tanto pela igreja evangélica como pela católica) e até na Torá, além de outras publicações da mídia judaica. O tema se me constituiu tão empolgante, que passei a participar de congressos proféticos, promovidos anualmente pela "Obra Missionária Chamada da Meia Noite", radicada em Porto Alegre, imprescindível para o meu aprendizado.
ISRAEL E O CONFLITO NO ORIENTE MÉDIO
A despeito, das reiteradas declarações feitas pelo presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, (inclusive na ONU) em que expressa o seu desejo de eliminar Israel e degradar os judeus à condição de minoria sob domínio islâmico e, ninguém reage, ninguém toma partido; apesar das mais infames calúnias, das mais duras perseguições e das mais brutais tentativas de aniquilação durante sua dispersão de quase dois mil anos; apesar de Israel estar cercado pelo Irã, pela Síria, pelo Hezb´allah (partido de Alá) e pelo Hamas, o povo judeu não pereceu – pelo contrário!
Penso que, assim como a Alemanha é dos alemães e o Brasil é dos brasileiros, a terra de Israel pertence aos judeus.
A despeito, das reiteradas declarações feitas pelo presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, (inclusive na ONU) em que expressa o seu desejo de eliminar Israel e degradar os judeus à condição de minoria sob domínio islâmico e, ninguém reage, ninguém toma partido; apesar das mais infames calúnias, das mais duras perseguições e das mais brutais tentativas de aniquilação durante sua dispersão de quase dois mil anos; apesar de Israel estar cercado pelo Irã, pela Síria, pelo Hezb´allah (partido de Alá) e pelo Hamas, o povo judeu não pereceu – pelo contrário!
Penso que, assim como a Alemanha é dos alemães e o Brasil é dos brasileiros, a terra de Israel pertence aos judeus.
Reparem o que diz o Livro do profeta Oséias, no Velho Testamento, Capítulo 11, versículo 1 (Os 11:1): “Quando Israel era menino, eu o amei: e do Egito chamei o meu filho”. A quem, Deus chamou do Egito ? Primeiramente a Moisés, que vivia no palácio do Faraó e recebeu a missão de tirar o povo da escravidão para a terra de Canaã e, numa segunda instância, a Jesus, conforme Mt 2:15. A singularidade de Israel é registrada em várias passagens bíblicas como Dt 33:29; Dt 4:33, 34; Ex 4:22; Ex 6:7,8 , 20; Ex 40:36-38 (só para citar alguns). Imaginem que durante todo o tempo em que os israelitas andaram pelo deserto, suas roupas não envelheceram nem os seus pés ficaram inchados (...). Deus transformou águas amargas em potável, fez descer maná e codornizes do céu para alimentá-los, o mar se abriu e os israelitas passaram em terra seca, fez com que as rodas dos carros dos egípcios se soltassem e antes de serem tragados pelas águas ainda exclamassem “ Vamos fugir dos israelitas. O Senhor está lutando por eles contra o Egito!” (Ex 14:25).
Mais fantástico, ainda, é a epopéia das intermitentes guerras vencidas pelos israelitas, graças à estratégia do Senhor dos Exércitos. O Salmo 102 é um dos salmos proféticos. Em algumas traduções para o português, lemos nos versículos 6 e 8: o aflito, sentindo-se desfalecido, queixa-se ao Senhor: “sou semelhante ao pelicano no deserto (...) os meus inimigos me afrontam todo o dia; os que contra mim se enfurecem, me amaldiçoam”.
O pelicano é um pássaro das águas. Dá para imaginar um pelicano no deserto ? Quanto à afronta e as maldições dos inimigos, a toda hora Israel sofre boicotes. No ano passado, a Suíça e a Dinamarca fizeram apelos para que as nações não importassem flores e frutos de Israel. Recentemente, um membro do Hezb´alla, declarou através da imprensa internacional: “em breve veremos como os bravos combatentes do Hezb´ alla destruirá a existência cancerosa de Israel”. Desde que Israel desocupou a Faixa de Gaza no verão de 2005, durante 30 meses os terroristas inimigos de Israel dispararam 3.500 mísseis sobre hospitais, pontos de ônibus, creches e escolas. No míssel que atingiu uma escola, podia-se ler a mensagem “Desejamos a vocês um feliz retorno às aulas”. Esses fatos praticamente não são citados na mídia ocidental.
Em 586 A.C. Nabucodonosor destruiu o Templo em Jerusalém e levou cativos os hebreus para a Babilônia, por 70 anos. Passado esse tempo, de 70 anos, os persas dominaram a Babilônia e, através de Ciro, rei da Pérsia, foi permitido aos hebreus, sob a liderança de Neemias, voltar a Jerusalém para reedificar os seus muros. Afinal, estava escrito que o Messias nasceria ali!
Seiscentos anos após, os romanos conquistaram Jerusalém, o Templo novamente foi destruído, a cidade foi literalmente arada (Jesus profetizou que não ficaria pedra sobre pedra naquele lugar) e em conseqüência, ocorreu a dispersão do povo judeu (diáspora) pelo mundo todo.
Mas a partir de 1882, Deus passou a trazer os israelitas de volta à sua terra, com vistas à segunda vinda de Jesus; agora não mais, como “o Cordeiro de Deus que tira os pecados do mundo”, mas como “o Leão da Tribo de Judá”. Em 1948, Deus os transformou em nação, em apenas uma noite. Em 1967, Deus lhes devolveu Jerusalém. Sião foi reedificada por quê ? Porque os judeus são amáveis ? Porque são melhores do que os outros povos ? Absolutamente não ! Em Jr 23:8, lemos: “vive o Senhor, que trouxe a geração da casa de Israel da terra do norte (a primeira leva de judeus na aliá, ou seja, o movimento de retorno a Israel, procedeu da Rússia, que fica ao norte de Israel) e de todas as terras para aonde os tinha arrojado; e habitarão na sua terra”.
Em Is 11:12, diz que “Deus erguerá uma bandeira para as nações a fim de reunir os exilados de Israel”. Esta bandeira quer dizer um sinal: olhem, nações, prestem atenção ... Eu vou dar um sinal, e nenhum poder do mundo me impedirá. Fiquem espertos !!! Mas parece que a ficha não caiu para a maioria das nações, sobretudo para as nações árabes. Ninguém entendeu o recado.
Tudo neste mundo é passageiro: a juventude e a fase adulta do homem, os cabelos embranquecem, a visão enfraquece mas a Palavra de Deus permanece eternamente. Vivemos numa geração privilegiada, que é testemunha do cumprimento de profecias feitas há milhares de anos. O profeta Oséias admoestou o povo do norte, quando Jeroboão II reinava em Israel, dizendo: “O meu povo está sendo destruído, por falta de conhecimento” (Os 4:6). Vivemos em uma época em que as comunicações nos colocam a par do que acontece, em tempo real, do outro lado do mundo, a toda hora.
Quando chamado, disse o Senhor a Abraão: “abençoarei os que o abençoarem e amaldiçoarei os que o amaldiçoarem” (Gn 12:3). “Toda a terra que você está vendo darei a você e à sua descendência para sempre” (Gn 13:15). E, verbalmente, lhe apresentou o memorial descritivo da área (Gn 12:1-3; 13:15; 15:7). Estas palavras foram ditas muito antes da aparição do povo árabe, que é descendente de Ismael, filho bastardo de Abraão com uma escrava egípcia. Esta é uma briga em família, profetizada em Gn 25:21-26, notadamente em Gn 16:11,12. Vale a pena conferir.
Os judeus realizaram uma obra admirável de produtividade da terra, através dos kibutz (colônias agrícolas), garantindo alimentação para todos, o que corresponde a Ez 36:8 – “ mas vós, oh montes de Israel, vós produzireis os vossos ramos e dareis o vosso fruto para o meu povo de Israel, o qual está prestes a vir”. Diante dos novos desafios impostos pela mudança climática e pela economia mundial, Israel também aposta em inovação e se posiciona como um dos países líderes em soluções para as questões ambientais e energéticas como a energia eólica. Israel treina estrangeiros e exporta técnicas de irrigação para todos quantos mostrem interesse no cultivo e produtividade da terra.
Mas em nome da paz, Israel tem negociado a terra que Deus lhe deu, estando atualmente na posse de apenas 13% do território que lhe foi dado por herança perpétua, contrariando Lv 25:23, que diz: “também não se venderá a terra em perpetuidade, porque a terra é minha, diz o Senhor” . Queiram, ou não, os inimigos de Israel, o Messias, Jesus Cristo, voltará (muitas são as evidências) e Seus pés estarão sobre o Monte das Oliveiras. Por esta razão, Israel não poderá ser destruído. Jesus tem um encontro com os judeus em sua própria terra. Quem viver, verá.
Mais fantástico, ainda, é a epopéia das intermitentes guerras vencidas pelos israelitas, graças à estratégia do Senhor dos Exércitos. O Salmo 102 é um dos salmos proféticos. Em algumas traduções para o português, lemos nos versículos 6 e 8: o aflito, sentindo-se desfalecido, queixa-se ao Senhor: “sou semelhante ao pelicano no deserto (...) os meus inimigos me afrontam todo o dia; os que contra mim se enfurecem, me amaldiçoam”.
O pelicano é um pássaro das águas. Dá para imaginar um pelicano no deserto ? Quanto à afronta e as maldições dos inimigos, a toda hora Israel sofre boicotes. No ano passado, a Suíça e a Dinamarca fizeram apelos para que as nações não importassem flores e frutos de Israel. Recentemente, um membro do Hezb´alla, declarou através da imprensa internacional: “em breve veremos como os bravos combatentes do Hezb´ alla destruirá a existência cancerosa de Israel”. Desde que Israel desocupou a Faixa de Gaza no verão de 2005, durante 30 meses os terroristas inimigos de Israel dispararam 3.500 mísseis sobre hospitais, pontos de ônibus, creches e escolas. No míssel que atingiu uma escola, podia-se ler a mensagem “Desejamos a vocês um feliz retorno às aulas”. Esses fatos praticamente não são citados na mídia ocidental.
Em 586 A.C. Nabucodonosor destruiu o Templo em Jerusalém e levou cativos os hebreus para a Babilônia, por 70 anos. Passado esse tempo, de 70 anos, os persas dominaram a Babilônia e, através de Ciro, rei da Pérsia, foi permitido aos hebreus, sob a liderança de Neemias, voltar a Jerusalém para reedificar os seus muros. Afinal, estava escrito que o Messias nasceria ali!
Seiscentos anos após, os romanos conquistaram Jerusalém, o Templo novamente foi destruído, a cidade foi literalmente arada (Jesus profetizou que não ficaria pedra sobre pedra naquele lugar) e em conseqüência, ocorreu a dispersão do povo judeu (diáspora) pelo mundo todo.
Mas a partir de 1882, Deus passou a trazer os israelitas de volta à sua terra, com vistas à segunda vinda de Jesus; agora não mais, como “o Cordeiro de Deus que tira os pecados do mundo”, mas como “o Leão da Tribo de Judá”. Em 1948, Deus os transformou em nação, em apenas uma noite. Em 1967, Deus lhes devolveu Jerusalém. Sião foi reedificada por quê ? Porque os judeus são amáveis ? Porque são melhores do que os outros povos ? Absolutamente não ! Em Jr 23:8, lemos: “vive o Senhor, que trouxe a geração da casa de Israel da terra do norte (a primeira leva de judeus na aliá, ou seja, o movimento de retorno a Israel, procedeu da Rússia, que fica ao norte de Israel) e de todas as terras para aonde os tinha arrojado; e habitarão na sua terra”.
Em Is 11:12, diz que “Deus erguerá uma bandeira para as nações a fim de reunir os exilados de Israel”. Esta bandeira quer dizer um sinal: olhem, nações, prestem atenção ... Eu vou dar um sinal, e nenhum poder do mundo me impedirá. Fiquem espertos !!! Mas parece que a ficha não caiu para a maioria das nações, sobretudo para as nações árabes. Ninguém entendeu o recado.
Tudo neste mundo é passageiro: a juventude e a fase adulta do homem, os cabelos embranquecem, a visão enfraquece mas a Palavra de Deus permanece eternamente. Vivemos numa geração privilegiada, que é testemunha do cumprimento de profecias feitas há milhares de anos. O profeta Oséias admoestou o povo do norte, quando Jeroboão II reinava em Israel, dizendo: “O meu povo está sendo destruído, por falta de conhecimento” (Os 4:6). Vivemos em uma época em que as comunicações nos colocam a par do que acontece, em tempo real, do outro lado do mundo, a toda hora.
Quando chamado, disse o Senhor a Abraão: “abençoarei os que o abençoarem e amaldiçoarei os que o amaldiçoarem” (Gn 12:3). “Toda a terra que você está vendo darei a você e à sua descendência para sempre” (Gn 13:15). E, verbalmente, lhe apresentou o memorial descritivo da área (Gn 12:1-3; 13:15; 15:7). Estas palavras foram ditas muito antes da aparição do povo árabe, que é descendente de Ismael, filho bastardo de Abraão com uma escrava egípcia. Esta é uma briga em família, profetizada em Gn 25:21-26, notadamente em Gn 16:11,12. Vale a pena conferir.
Os judeus realizaram uma obra admirável de produtividade da terra, através dos kibutz (colônias agrícolas), garantindo alimentação para todos, o que corresponde a Ez 36:8 – “ mas vós, oh montes de Israel, vós produzireis os vossos ramos e dareis o vosso fruto para o meu povo de Israel, o qual está prestes a vir”. Diante dos novos desafios impostos pela mudança climática e pela economia mundial, Israel também aposta em inovação e se posiciona como um dos países líderes em soluções para as questões ambientais e energéticas como a energia eólica. Israel treina estrangeiros e exporta técnicas de irrigação para todos quantos mostrem interesse no cultivo e produtividade da terra.
Mas em nome da paz, Israel tem negociado a terra que Deus lhe deu, estando atualmente na posse de apenas 13% do território que lhe foi dado por herança perpétua, contrariando Lv 25:23, que diz: “também não se venderá a terra em perpetuidade, porque a terra é minha, diz o Senhor” . Queiram, ou não, os inimigos de Israel, o Messias, Jesus Cristo, voltará (muitas são as evidências) e Seus pés estarão sobre o Monte das Oliveiras. Por esta razão, Israel não poderá ser destruído. Jesus tem um encontro com os judeus em sua própria terra. Quem viver, verá.
QUERENDO DEUS, QUEM IMPEDIRÁ ???
(todos os textos são adaptados de palestras, livros ou vídeos editados pela Obra Missionária Chamada da Meia Noite, minha principal fonte de estudos. www.chamada.com.br).
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